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Minhas dias filhas: Maria Tereza e Natália, com Terezinha |
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Terezinha num momento de Trebelho na EMATER-PB. |

Cartão

"O mundo é maravilhoso, fascinante e, ás vezes, perturbador e obscuro.. Mas existe um mundo infinitamente mais misterioso e atraente. È o nosso mundo interior, o céu que está dentro de nós"..
Chiara Lubich
28/12/2015.
28/12/2015.
A desolada

Gratidão, meu irmão.
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José Sátiro Pinheiro |
Com um forte abraço e de meu irmão, José Pinheiro e toda nossa família agradecemos com imensa gratidão a todos: Os telefonemas... Aos que enviaram mensagens das cidades de Paraná-RN, Uiraúna-PB, as pessoas de Uiraúna presentes ao funeral. Pelas suas manifestações de carinho nestas cidades. Grupos da Terceira Idade e do Projeto da Praça, ao Pe Lourildo e Irmã Lourdinha. As irmãs do Colégio das Damas. Aos seus vizinhos... Presentes do Valentina, Edifício Santa Mônica – Prata Campina Grande – PB, ao Edivan e Mari em nome de todos doAtlantis Home Service –Cabo Branco - João Pessoa e aqueles que estiveram ao meu lado nos momentos de decisões concretas Margarida, Assis Pinheiro, Dávila, Maria José, Socorro Sousa, Grice, Dorgilan e tantos que não consigo enumerar... A EMATER-PB na pessoa do Presidente Giovane e esposa Simone e colegas de trabalho da EMATER presentes. Ao presidente do SINTER Luis Lima de Almeida e amigos do SINTER. A Comunidade e Focolare de João Pessoa presente nos momentos especiais e comunidade de Campina Grande com um amor refinado e paciente até o fim... De Brasília e São Paulo pelas orações e telefonemas. Aos amigos da cidade de Pirpirituba e outras cidades presentes. . (Ao Sidney Argelim pelas fotos). A ONG PATAC (Programa de Aplicação de Tecnologia Apropriada as Comunidades). A Direção e Funcionários do Campo Santo da Paz e a todos que me esqueci de mencionar, mas que partilharam comigo as dores.


Esta música nós cantávamos juntas nas nossas viagens para o sertão da Paraíba.
Férias -João Pessoa - PB. |
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João Pessoa com João Eduardo. |
Oração de Terezinha
da vida, á Santíssima Virgem Maria
Prostrada a vossos pés, humildemente pelas minhas faltas, porém, cheia de confiança em vós, ó Maria, suplico-vos que na hora de minha morte, façais por mim tudo o que vossa afeição sugerir. Consagro-vos, pois as duas últimas horas da vida, assisti-me naqueles instantes, para receberdes o meu último suspiro; e quando a morte cortar o fio da existência, dizei a Jesus apresentando minha alma: “Eu o amo”. Essa única palavra bastará para me alcançar às bênçãos de Deus a ventura de vos ver na eternidade .
Confio em Ti.
Roga por nós, Maria
Misericórdia
Se não temos misericórdia com o outro, como queremos ter de Deus a nossa?
Alegria! Repito uma pergunta do Papa Francisco:
Como anda a alegria na nossa casa?
Deste ano eu acrescento:
Num rio de dor eu encontrei um mar de AMOR. Do Amor de DEUS expressa em suas Palavras que me conforta e levanta em cada caída e em cada recomeço.
Estava fazendo uma meditação outro dia e lendo alguns trechos do evangelho parei e refleti sobre todas as dores que Terezinha passou... Eu contemplei o “vulto de Jesus no seu rosto desfigurado, massacrado, judiado”. E Jesus dentro de mim, muito forte dizia:
Também fizeram assim comigo e todos os meus discípulos . Entendi que Terezinha derramou todo o seu sangue... Para que a Vida seja perpetuada em cada um de nós . Jesus nos devolveu a vida que não passa doando-nos o seu Espírito Santo.
Vamos aproveitar cada momento de nossa vida para "centrar a nossa vida no amor a Jesus em cada momento presente"... Livres de nós mesmos nós semearemos bases fortes para estendermos sobre a terra a rede de amor... Para tornarmos uma só Alma com ele, o Ressuscitado entre nós, que fará mudar a rota do ódio e será somente luz e amor sobre a terra.
Só com Ele encontramos a verdadeira alegria da nossa Vida. Aleluia quer dizer: Alegria. Terezinha encontra-se na verdadeira alegria... Na plenitude do Amor de Deus. Hoje depois da eucaristia meu olhar se deparou com um quadro da Santa Ceia, imenso, que tem como um imenso painel na Igreja Santa TEREZINHA- Setor QNJ de Taguatinga Norte.. Ao levantar, meus olhos ficaram fixo numa determinada imagem entre tantas... Deparei-me com uma figura que jamais tinha observado naquele quadro. Parecia que entre todos se destacava como uma auréola clara a figura de Jesus que tem um de seus discípulos com a cabeça deitada no seu ombro e Jesus o abraça. A cabeça dele estava deitada no ombro de Jesus. E "ELE" o abraçava. Senti-me também eu, assim, depois daquela eucaristia:
inebriada da força D'Ele que me levou ali. Amada, escolhida como aquele apóstolo.

Palavra de Vida
O evangelho era o farol que iluminava a vida de Terezinha.

Meditação
Home Palavra de Vida Movimento dos Focolares
“Vivei em paz uns com os outros.” (Mc 9,50)
Como soa bem, no meio dos conflitos que ferem a humanidade em tantas partes do mundo, o convite de Jesus à paz. É algo que mantém viva a esperança, pois sabemos que Ele mesmo é a paz e prometeu que nos daria a sua paz. O Evangelho de Marcos traz essa frase de Jesus no final de uma série de máximas dirigidas aos discípulos, reunidos na casa em Cafarnaum, com as quais Ele explica como deveria viver a sua comunidade. A conclusão é clara: tudo deve conduzir à paz, na qual se encerra todo bem. Uma paz que somos chamados a experimentar na vida de cada dia: na família, no trabalho, com aqueles que pensam de modo diferente na política. Uma paz que não tem medo de confrontar-se com opiniões discordantes, sobre as quais precisamos falar abertamente, se quisermos uma unidade cada vez mais verdadeira e profunda. Uma paz que, ao mesmo tempo, exige a nossa atenção para que o relacionamento de amor nunca desapareça, porque a pessoa do outro vale mais do que as diversidades que possam existir entre nós. “Onde quer que chegue a unidade e o amor mútuo”, afirmava Chiara Lubich, “chega a paz, ou melhor, a paz verdadeira. Porque onde existe o amor mútuo, existe uma certa presença de Jesus no nosso meio, e Ele é justamente a paz, a paz por excelência”1. O seu ideal de unidade tinha surgido durante a Segunda Guerra Mundial e imediatamente revelou-se como antídoto a ódios e dilacerações. Desde então, diante de cada novo conflito, Chiara sempre propôs com persistência a lógica evangélica do amor. Por exemplo, quando explodiu a guerra no Iraque em 1990, ela manifestou a amarga surpresa de ouvir “palavras que pareciam estar sepultadas, como: ‘o inimigo’, ‘os inimigos’, ‘começam as hostilidades’, e depois os boletins de guerra, os prisioneiros, as derrotas (…). Percebemos, com perplexidade, que fora ferido gravemente o princípio fundamental do cristianismo, o ‘mandamento’ por excelência de Jesus, o mandamento ‘novo’. (…) Ao invés de se amarem, ao invés de estarem prontos a morrer um pelo outro”, aí está a humanidade novamente “no abismo do ódio”: desprezo, torturas, assassinatos. Como sair disso? Perguntava-se ela. “Deveríamos tecer, onde for possível, relacionamentos novos, ou aprofundar os que já existem entre nós cristãos e os fiéis das religiões monoteístas: os muçulmanos e os judeus”3, ou seja, entre aqueles que naquela ocasião estavam em conflito. A mesma coisa vale diante de todo tipo de conflito: tecer entre pessoas e povos relacionamentos de escuta, de ajuda mútua, de amor, diria Chiara ainda, até “estar prontos a morrer um pelo outro”. É preciso conter as próprias razões para entender as do outro, mesmo sabendo que nem sempre chegaremos a compreendê-lo até o fundo. Também o outro provavelmente faz o mesmo em relação a mim e às vezes, quem sabe, também ele não entende a mim e os meus motivos. No entanto, queremos ficar abertos ao outro, mesmo na diversidade e na incompreensão, salvando acima de tudo o relacionamento com ele. O Evangelho coloca isso de modo imperativo: “Vivei em paz”. Sinal de que nos pede um empenho sério e exigente. É uma das mais essenciais expressões do amor e da misericórdia que somos chamados a ter uns para com os outros. Fabio Ciardi Movimento dos Focolare
A paz não poderá contar com um alicerce sólido se nos corações não crescer o sentimento de fraternidade, uma vez que temos a mesma origem e somos chamados ao mesmo destino. Saber que somos família une-nos a todos em um vínculo de generosa solidariedade.
João XXIII).

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